quinta-feira, 25 de setembro de 2008
DRENAGEM LINFÁTICA ...
Histórico da Drenagem Linfática Manual
Dr. Emil Vodder nasceu na Dinamarca em 20 de fevereiro de 1886. Estudou quatro anos de medicina, sociologia e fez doutorado de filosofia na faculdade de Filosofia e Letras de Bruxelas em 1928.
Na década de 30, Emil Vodder e sua esposa Astrid começaram a aplicar o método da drenagem linfática manual em seus pacientes que, apresentavam sintomas de sinusite, faringite, renite, amidalite e outras patologias.
Os pacientes encontravam-se com os gânglios do pescoço inchados e duros. De forma intuitiva Dr. Vodder massageou os gânglios resultando na melhora da patologia.
Em setembro de 1936 em Paris no Congresso Santé et Beauté o método foi apresentado para um público de Esteticistas.
Dr. Emil Vodder(1886 – 1986) atribuía à linfa a função de nutrição e regeneração dos tecidos do corpo.
O método da Drenagem Linfática Manual Vodder foi difundindo pela Europa conseguindo muitos adeptos da técnica.
Posteriormente investigadores científicos atribuíram a função linfática ao transporte de resíduo, promovendo intercâmbio entre o sistema sangüíneo e linfático, através dos capilares no nível da microcirculação pelo fenômeno de osmose.
Albert Leduc conheceu Emil Vodder em 1969 em Genebra/Switzerlant e freqüentou o curso promovido por Astrid e Emil Vodder em Bruxelas/Bélgica.
Albert Leduc ficou curioso pelo assunto abordado no curso, porém achou um pouco empírico sem bases científicas e fundamentação de pesquisas clínicas e apoio acadêmico. Leduc Doutor Instrutor Físico (Physique Docteur Agrege = PhD) da Universidade de Bruxelas (Universite Libre de Bruxelles), passou a estudar o método.
Linfático
O sistema linfático é uma rede complexa de órgãos linfóides, linfonodos, ductos linfáticos, tecidos linfáticos, capilares linfáticos e vasos linfáticos que produzem e transportam o fluido linfático (linfa) dos tecidos para o sistema circulatório.
O sistema linfático é um importante componente do sistema imunológico, pois colabora com glóbulos brancos para proteção contra bactérias e vírus invasores.
O sistema linfático possui três funções interrelacionadas: (1) remoção dos fluidos em excesso dos tecidos corporais, (2) absorção dos ácidos graxos e transporte subsequente da gordura para o sistema circulatório e, (3) produção de células imunes (como linfócitos, monócitos e células produtoras de anticorpos conhecidas como plasmócitos).
O Sistema Linfático é paralelo ao circulatório, constituído por uma vasta rede de vasos semelhantes às veias (vasos linfáticos), que se distribuem por todo o corpo e recolhem o líquido tissular que não retornou aos capilares sangüíneos, filtrando-o e reconduzindo-o à circulação sangüínea.
O Sistema Linfático é constituído pela:
Linfa
Vasos linfáticos
Órgãos linfáticos
A linfa
A linfa é um líquido transparente e esbranquiçado, levemente amarelado ou rosado, alcalino e de sabor salgado, constituído essencialmente pelo plasma sanguíneo e por glóbulos brancos.
A linfa é transportada pelos vasos linfáticos em sentido unidirecional e filtrada nos linfonodos (também conhecidos como nódulos linfáticos ou gânglios linfáticos).
Após a filtragem, é lançada no sangue, desembocando nas grandes veias torácicas.
Os vasos linfáticos são os canais que transportam a linfa no corpo dos animais que possuem um sistema linfático, rede de vasos linfáticos que fazem parte do sistema imunológico do corpo humano.
Ele transporta células que lutam contra infecções, os linfócitos, e também retira as células mortas dos tecidos.
Ele fica entre os capilares.
Esses vasos conduzem a linfa dos capilares linfáticos para a corrente sanguínea.
Há vasos linfáticos superficiais e vasos linfáticos profundos.
Os superficiais estão colocados imediatamente sob a pele e acompanham as veias superficiais.
Os profundos, em menor número, porém maiores que os superficiais, acompanham os vasos sanguíneos profundos.
Todos os vasos linfáticos têm válvulas unidirecionadas que impedem o refluxo, como no sistema venoso da circulação sanguínea.
Órgãos linfáticos
Timo
O timo é um órgão linfático que se localiza no tórax, anterior ao coração. É dividido em dois lobos, o direito e o esquerdo.
É reverstido por uma cápsula fibrosa, que histologicamente vai penetrando pelo parênquima tímico e formando os septos conjuntivos que vai dividindo os lobos em inúmeros lóbulos. Sobre esta cápsula aparece um aglomerado de adipócitos que forma o tecido adiposo extratímico.
Os lóbulos tímicos pode ser evidenciado duas zonas, a zona medular e a zona cortical .
A zona cortical, que é a mais periférica, apresenta os linfócitos T em maturação e a zona medular possui tecido conjuntivo frouxo e células reticulares epiteliais.
Estas células reticulares epiteliais possuem prolongamentos que envolvem grupos de linfócitos em diferenciação na cortical e também formam estruturas de células concêntricas denominadas de corpúsculo de Hassal, cujo centro pode calcificar-se devido a morte de células centrais.
O timo se origina no embrião a partir da 3a bolsa faríngea de cada lado do corpo.
Nesta bolsa se formam tubos de células epiteliais que vão crescendo em forma de cordões para baixo até o tórax.
Os cordões perdem a comunicação com sua origem e se transformam na medular do timo.
Cada cordão representa a medular dos lóbulos de cada lobo (direito e o esquerdo).
As células reticulares emitem prolongamentos ( células reticulares epiteliais) e formam os septos, corpúsculos de Hassal e as áreas onde vão ser ocupadas pelos linfócitos T em maturação na cortical.
Depois do desenvolvimento do estroma do órgão, surgem as células fontes que vieram do fígado e do baço do embrião. Começa a partir daí a formação de pro-linfócitos T. Esta é a fase hepatoesplenicotímico, e esta presente o segundo mês de vida intra-uterina.
Entre os lóbulos tímicos aparecem diversos espaços chamados espaços intralobulares. Neste espaços passam vasos sangüíneos e também vaso linfáticos eferentes.
São encontrados poucos vasos linfáticos, sendo todos eferentes.
As artérias chegam ao órgão e ramificam-se em arteríolas e capilares no parênquima cortical.
Esse capilares terminam na medular de cada lóbulo onde se originam as vasos venosos do timo e os vasos linfáticos. Estes últimos penetram nos espaços interlobulares e saem pela cápsula do timo.
É importante destacar aqui a barreira hematotímica presente somente na cortical dos lóbulos.
Esta barreira se refere a pouca permeabilidade dos capilares aos linfócitos da cortical.
Estes capilares possuem fortes junções oclusivas entre as células endoteliais e impede que os linfócitos ainda em processo maturação saem para o sangue.
Quando os linfócitos atingem a fase de pro-linfócitos ou ainda linfócitos maduros não ativos, eles caem na medular onde penetram nas vênulas (estas não tem barreira) indo para veias, ou vasos eferentes linfáticos e saem do órgão em direção aos tecidos linfóides secundários.
O timo é um órgão que no recém-nascido esta no seu maior tamanho. Ele chega a pesar 30 gramas e cresce até a puberdade.
A partir da puberdade o timo começa a involuir até chegar a 10 gramas no idoso. No recém nascido, o timo é grande devido ao desenvolvimento dos órgãos imune secundários, pois esses possuem áreas timo-dependentes que tem que ser preenchidas pelos linfócitos T.
Na puberdade essas áreas já estão preenchidas, havendo apenas as substituições de lintócitos que saem pelos novos que vem do timo.
A função do timo é promover a maturação dos linfócitos T que vieram da medula óssea até o estágio de pro-linfócitos que vão para os outros tecidos linfóides, onde se tornam ativos para a resposta imune.
Porém, o timo também dá origem a linfócitos T maduros que vão fazer o reconhecimento do organismo para saber identificar o que é material estranho ou próprio do organismo.
Outra função importante do timo é a produção de fatores de desenvolvimento e proliferação de linfócitos T, como a timosina alfa, timopoetina, timulina e o fator tímico humoral. Estes fatores vão agir no próprio timico ( hormônios parácrinos) ou agir nos tecidos secundários (hormônios endócrinos), onde estimulam a maturação completa dos linfócitos.
Se houver uma timectomia no indivíduo, haverá uma deficiência de linfócitos T no organismo, e ausência das áreas timo-dependentes nos órgãos secundários.
Baço
O baço é um órgão maciço avermelhado, de consistência gelatinosa, situado no quadrante superior esquerdo do abdômen.
É o maior órgão linfático secundário do organismo e tem como função imunológica, a liberação de linfócitos B, T, plamócitos, e outras células linfóides maduras e capazes e capazes de realizar uma resposta imune para o sangue e não para a linfa.
O baço esta envolvido por uma cápsula de tecido conjuntivo, que emite septos (trabéculas) para o interior do órgão.
Estes septos não delimitam lóbulos completos no órgão, mas formam o arcabouço (estroma) do órgão.
O parênquima do baço é dividido estrutural e fisiologicamente em duas regiões: a polpa branca e a polpa vermelha.
A polpa branca se refere aos pontos branco que encontramos no corte histológico do baço. Esses pontos são os corpúsculos de Malpighi. Este corpúsculo é que dá a função de órgão linfóide ao baço.
Ele representa o sítio de maturação dos linfócitos. No centro encontramos o centro germinativo que é o local onde existem linfoblastos e pro-linfócitos B em diferenciação.
Já na perferia existem linfócitos maduros prontos a realizar alguma resposta imune, que podem sair para o sangue.
O corpúsculo recebe no centro uma arteríola, chamada arteríola da polpa branca. Ao redor dela encontramos a bainha periarterial, que é o local onde estão os linfócitos T (pro-linfócitos T) em processo de maturação e desenvolvimento.
A polpa vermelha é o restante do órgão, que tem a coloração bem vermelha, devido a alta concentração de hemácias no órgão.
O baço é um órgão que armazena sangue, e lança estas hemácias para circulação no caso de necessidade (sob estímulo da adrenalina liberada numa situação de estresse/alerta), pois o organismo necessita de mais oxigênio para o metabolismo.
Na polpa vermelha encontramos diversas cadeias de células que formam os cordões de Bilroth, formados por macrófagos, plaquetas, plasmócitos, células reticulares.
A célula reticular é a célula que sustenta fisicamente a polpa vermelha, pois sem ela, a polpa vermelha se “desmancharia”em um caldo de hemácias.
Sua irrigação sangüíena é terminal, ou seja, recebe uma artéria terminal (artéria lienal), que sai do tronco celíaco, ramo da artéria aorta abdominal.
A artéria lienal entra pelo hilo do baço e se divide em ramos que vão seguindo os septos (trabéculas) atingindo o interior do órgão.
A partir desses ramos surgem as arteríolas da polpa branca que penetram no corpúsculo de Malpighi.
Quando saem da polpa branca, elas se ramificam e desembocam em sinusóides esplênicos localizados na polpa vermelha. Nestes sinusóides estão hemácias armazenadas e estão localizadas entre os cordões de Billroth.
Os macrófagos dos cordões realizam a hemocaterese, ou seja, fagocitam hemácias “velhas” que chegam ao baço.
Amígdalas ou Tonsilas
As tonsilas são aglomerados de nódulos linfáticos revestidos apenas de epitélio.
As tonsilas eram conhecidas como amigdalas, e estão localizadas na cavidade bucal ( tonsilas palatinas) próximas ao arco palatofaríngeo, na parte posterior da língua (tonsilas linguais) , e na parte posterior da nasofaringe encontramos as tonsila faríngeas.
O epitélio é do tipo estratificado não queratinizado plano, que emite centenas de invaginações para o interior e forma as chamadas cristas.
Estas cristas aumentam a área de contato com a muscosa, sendo um local rico em bactérias e detritos.
Os folículos ( das tonsilas e das Placas de Peyer) são típicos, semelhante ao dos linfonodos, com o seu centro germinativo e zona periférica com linfócitos B maduros.
As Placas de Peyer também são aglomerados de nódulos linfáticos localizados principalmente na mucosa do íleo abaixo das glândulas de Leiberkühn, mas podem atingir a submucosa se a muscular da muscosa estiver dissossiada.
Elas têm a mesma atividade que as tonsilas.
A função mais característica das tonsilas e das placas de Peyer é a produção de plasmócitos que secretem IgA-secretória para a mucosa, protegendo a mucosa da agressão de micróbios que estão fazem parte da microbiota normal ou micróbios patogênicos que possam vir junto com os alimentos.
Se todas as tonsilas forem retiradas do indivíduo, a microbiota normal pode sofrer um desequilíbrio biológico e começar a proliferar excessivamente, dondo chance às bactérias oportunistas.
Se o indivíduo for um protador são de pneumococo ( patogênico), poderá (devido ao desequilíbrio) manifestar pneumonia aguda.
Os alimentos que ingerimos contém diversos tipos de bactérias , que devem seratacadas pelas IgA-secretória.
Este isotipo depois de produzido pela célula, a IgA atravessa a membrana do epitélio através da ligação com um receptor de superfície.
Ao se ligar a este receptor, o complexo é endocitado pela célula, a travessa o citossol para ser liberado na luz do órgão.
A amigdalite ou tonsile é a inflamação das tonsilas, que resulta numa hipertrofia do órgão. As tonsilas são atacados por agentes viróticos ou bacterianos, que desencadeiam respostas inflamatórias, com estímulo para hiperprodução de linfócitos.
Os folículos aumentam de tamanho, a tonsila fica vermelha e muito dolorida. Os linfócitos B estão muito ativados e se diferenciando em plasmócito para produzir anticorpos que ataquem os agressores.
O pus que se forma ( mais freqüente nas cristas) resulta da morte de leucócitos que morreram no ataque e de muco.
No organismo humano iremos encontrar diversos nódulos linfáticos difusos, que não formam nenhum órgão característico, e que tem funções semelhantes a tonsila.
Por exemplo, na boca, na trato genitourinário, na estômago, no intestino,. encontramos nódulos na mucosa, revestido pelo epitélio.
Medula Óssea
A medula óssea pode ser considerada também como órgão linfóide secundário por receber linfócitos T que se desenvolveram no timo e migraram para a medula.
Também encontramos plasmócitos e linfócitos B maduros na medula, que estão “prontos” para agir e realizar alguma resposta.
Linfonodos
Linfonodos são órgãos pequenos em forma de feijão que aparecem no meio do trajeto de vasos linfáticos.
Normalmente estão agrupados na superfície e na profundidade nas partes proximais dos membros, como nas axilas, na região inguinal, no pescoço...
Também encontramos linfonodo ao redor de grandes vasos do organismo.
Eles “filtram” a linfa que chega até eles, e removem bactérias, vírus, restos celulares, etc.
O sistema linfático consiste em um conjunto de vasos que possuem válvulas e se distribuem por todo o corpo, com exceção de alguns órgãos como o cérebro, com a função de drenar o líquido intersticial que não retornou as vênulas, e coletar também restos celulares e microorganismo que estão no tecido.
Os vasos linfático do corpo acabam desembocando em dois ductos principais: o ducto torácico e o ducto linfático direito, que desembocam na na maioria das vezes, na junção da jugular externa com a veia subclávia.
Esses órgãos são revestidos de uma cápsula de tecidos conjuntivo, que emite ramos internos, dividindo os linfonodos em lóbulos incompletos.
Os linfonodos são órgãos com uma parte convexa, onde chegam os vasos linfáticos (aferentes) e uma face côncava, que é o hilo.
No hilo chega uma artéria nutridora e sai uma veia e um vaso linfático eferente, que se continua o seu trajeto.
Para um resumo os Linfonodos ou nódulos linfáticos são órgãos linfáticos mais numerosos do organismo, cuja função é a de filtrar a linfa e eliminar corpos estranhos que ela possa conter, como vírus e bactérias.
Nele ocorrem linfócitos, macrófagos e plasmócitos. A proliferação dessas células provocada pela presença de bactérias ou substâncias/organismos estranhos determina o aumento do tamanho dos gânglios, que se tornam dolorosos, formando a íngua.
Localização dos Linfonodos ou Gânglios Linfáticos
Os Linfonodos tem tamanho variável existindo aqueles de menos de meio centímetro e outros que atingem até 2 centímetros. Seu formato pode ser arredondado ou ovalado.
Em nosso organismo existem cerca de 600 a 700 gânglios linfáticos sendo que só na face, cabeça e colo se encontram cerca de 1/4 do total.
Apresentam-se reunidos em grupos tanto superficiais como profundos.
Os gânglios linfáticos da cabeça e do pescoço são classificados em grupos:
1. Pré-auriculares
2. Auriculares posteriores
3. Occipitais
4. Tonsilar
5. Sub-mandibulares
6. Submentoninos
7. Cervicais Superficiais
8. Cervicais posteriores
9. Cervicais profundos
10. supraclaviculares.
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